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O texto discute os impasses da inserção profissional e seus impactos nos modos de subjetivação de jovens de 16 a 24 anos que estão em busca de seu primeiro emprego. Os dados, obtidos através de entrevistas com inscritos no Programa Primeiro Emprego/RS, revelam que o desemprego afeta os processos de filiação social dos jovens e provoca uma produção de subjetividade marcada pelo sofrimento decorrente do aplacamento da vontade de potência.