Por que falamos de juventudes? em particular, porque os jovens da contemporaneidade encontram-se sob o signo da pluralidade. Não há uma juventude única nos dias atuais, com valores unos, comportamentos homogêneos, autonomias singulares, interações e reações previsíveis etc. Há juventudes que se reconhecem como um mosaico, com cores, formatos, desejos e pensamentos diferentes. E embora surpreendam por essa diversidade, quando observadas no conjunto, formam um grupo social específico, com uma identidade comum.
Referência: FREITAS, Raquel Coelho de (org.) et al. Juventudes, linguagens e direitos. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária. 2019.