A população juvenil tem estado direta ou indiretamente ligada, como alvo ou como perpetradora, a situações de violência. Compreende-se que o Estado não atua eficazmente na prevenção nem no combate às situações de risco e de violência. Objetiva-se realizar uma reflexão acerca da violência na juventude, propondo a formação política como uma estratégia para o seu enfrentamento.

Os órgãos e organismos internacionais como OMS, Nações Unidas, Unesco e OIT têm alertado sobre as consequências a longo prazo para os grupos mais vulneráveis, dentre estes os jovens após mais de um ano que a disseminação da COVID-19 vem desafiando todos e impondo diversas mudanças na forma como lidamos com saúde, educação, cultura, vida pública, economia, vida profissional, segurança alimentar, violência e desigualdades sociais, dentre outros.