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  • Este artigo visa a analisar a experiência de Educação Não-Formal (ENF) vivenciada por um conjunto de jovens do bairro de Plataforma subúrbio da cidade de Salvador. A opção pelo subúrbio de um grande centro urbano está apoiada nos estudos segundo os quais é especialmente nesses cenários que mais se evidencia a ausência do Estado no campo das políticas públicas e onde se concentra a população jovem desfavorecida social e culturalmente. Nesses espaços "esquecidos", os jovens vivem e enfrentam diferentes estigmas que afetam diretamente seu processo de inserção socioprofissional.

  • Esta tese teve por objetivo investigar se o ProUni, enquanto Política Pública de Acesso à Educação Superior, possibilitou melhores condições de inserção no mercado de trabalho, assim como melhorias na condição socioeconômica dos seus egressos. Tivemos como referência a produção teórica sobre os temas: juventude, trabalho e educação. Buscamos compreender a problemática do estudo, usando como referência os seguintes autores: Marcio Pochmann, José Pastore, José Dias Sobrinho, Maria Carla Corrochano, Gaudêncio Frigotto, Antônio Chizzotti, Geraldo Romanelli, Pierre Naville, George Friedmann, entre outros.

  • O texto discute os impasses da inserção profissional e seus impactos nos modos de subjetivação de jovens de 16 a 24 anos que estão em busca de seu primeiro emprego. Os dados, obtidos através de entrevistas com inscritos no Programa Primeiro Emprego/RS, revelam que o desemprego afeta os processos de filiação social dos jovens e provoca uma produção de subjetividade marcada pelo sofrimento decorrente do aplacamento da vontade de potência.

  • Este  trabalho  tem  como  objeto  de  estudo  o  desemprego  juvenil  no Brasil  enquanto  uma  expressão  da  condição  de  subalternidade  dos  grupos  vulneráveis  socialmente  no  âmbito  da  sociedade  de  classes.  A  partir  desta  compreensão,  o  presente  trabalho  visa  analisar  o  desemprego  juvenil  na  atualidade brasileira.

  • A partir da década de 1990 ocorrem alterações significativas no mundo do trabalho e na vida social, gerando aumento da pobreza, do desemprego e, também, a reconfiguração da formação para o trabalho, orientada pelas demandas do capital. Ainda que os reflexos desse cenário atinjam todos, os jovens são os mais afetados pelas alterações na educação e no trabalho.

  • No Brasil, a condição juvenil contemporânea é produzida pela recente expansão das oportunidades de escolarização, pela diversidade de vivências e experiências que os jovens produzem em instâncias sociais distintas das instituições tradicionais de reprodução social.

  • O estudo apresenta uma pesquisa que relaciona juventude e as políticas públicas no Brasil a partir do Programa Projovem Adolescente. Contemplamos o termo juventude, discutindo a concepção plural do referido conceito, com o intuito de expor suas especialidades. Evidenciamos o jovem dentro de uma sociedade historicamente desigual, fazendo com que a vulnerabilidade social esteja cada vez mais em evidência como expressão da questão social.

  • Este artigo compara as distintas formas de inserção no mundo do trabalho de jovens entre 15 e 29 anos de idade residentes no campo e respectivas características educacionais. A base de dados para a investigação foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), relativa aos anos de 2004 e de 2014.

  • A partir dos anos 2000, com o aumento no número de jovens (de 15 a 29 anos de idade) que não estudam e nem trabalham (geração “nem nem”), tal tema tornou-se objeto de estudo por diversos autores. Contudo, esses estudos são de abrangência nacional, podendo não traduzir as diferentes realidades do país. Diante disto, este estudo busca preencher um pouco dessa lacuna, ao trazer as especificidades e condicionantes de ser um jovem “nem nem” em recortes geográficos menores. Portanto, o objetivo desse trabalho é traçar o perfil sociodemográfico e socioeconômico dos jovens “nem nem” residentes na Região Metropolitana de Fortaleza (RMC) e Região Metropolitana do Cariri (RMC), no ano de 2010.

  • Esta dissertação investiga a interação entre as incertezas do contexto socioeconômico, os labirintos decorrentes dos processos de transição para a vida adulta e as ausências de acesso à estrutura de oportunidades na inserção social de jovens que não trabalham nem estudam, frequentemente identificados como nem-nem. O objetivo deste trabalho é problematizar até que ponto a categoria nem-nem abarca, de fato, uma população em risco social.

  • O presente Informe se propõe a apresentar os principais indicadores de educação e mercado de trabalho para a população cearense na faixa etária dos 15 aos 29 anos de idade. Esses indicadores são parte do Boletim Trimestral da Juventude, e tem como objetivo fornecer, aos gestores públicos e sociedade civil, informações capazes de balizarem o desenho de políticas públicas para a juventude.

  • O Atlas das juventudes tem como missão produzir, sistematizar e disseminar dados sobre as diversidades, potências e desafios das juventudes para que sejam feitos os investimentos adequados para ativar o potencial desta geração e consequentemente, permitir o seu pleno desenvolvimento, construindo caminhos para um futuro mais inclusivo e próspero para todas as pessoas.

  • O Dia Internacional da Juventude, celebrado em 12 de agosto, foi instituído pela Organização das Nações Unidas em 1999, em decorrência da Conferência dos Ministros Responsáveis pelos Jovens, e integra o calendário oficial do Brasil desde 2002. Trata-se de uma data que busca dar visibilidade às questões associadas à juventude em diferentes campos, além de estimular o engajamento de governantes e sociedade civil na luta pela melhoria das condições de vida dessa população.

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