Esta sessão apresenta a nota técnica que tem como objetivo apontar tecnologias para melhoria da qualidade de vida dos jovens rurais à luz dos direitos preconizados no Estatuto da Juventude. Os jovens compõem o extrato da população mundial que mais sentirá os impactos de um sistema climático crescentemente hostil à vida como se conhece, além das dificuldades de acesso à água e comida de qualidade, controle de resíduos, aumento de desigualdades, entre tantos outros desafios. Por isso, eles testarão, nas próximas décadas e séculos, os limites da própria civilização.
As práticas escolares são mediadas por relações sociais, sociabilidades, desigualdades e diferenças étnicas, de gênero e de valores. A escolarização dos jovens de camadas populares é frequentemente associada ao fracasso escolar, do aluno desinteressado e indisciplinado. Estas classificações acabam por transferir aos alunos a responsabilidade pelo fracasso. Quais os significados que esses alunos atribuem à escola? Qual é a visão dos(as) alunos(as) sobre a escola?
O texto sintetiza resultados de uma avaliação de implementação dos seis projetos-piloto que inauguraram a experiência de qualificação social e inserção laboral juvenil por meio dos Consórcios Sociais da Juventude, envolvendo as regiões do Distrito Federal e Entorno, Grande ABCD-SP, Rio de Janeiro-RJ, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA e Fortaleza-CE.
O tema juventude traz muitos recortes interessantes do ponto de vista da análise das relações de gênero. Examinar esta fase da vida sem a perspectiva de gênero implica uma análise parcial, que não levará em conta as diferenças existentes nas passagens consideradas marcantes para as jovens e os jovens.
Na sociedade brasileira, uma grande porcentagem de homens e mulheres conhece e utiliza métodos contraceptivos. Segundo a Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde, de 1995, 85% dos homens e 73% das mulheres – considerando-se o total dos entrevistados independentemente da situação conjugal – já haviam usado um método anticoncepcional alguma vez na sua vida.
Este estudo tem como objetivo compreender, a partir da percepção dos jovens envolvidos em práticas culturais coletivas de re-existência, a atuação de agentes do Grupo de Operações Especiais / GOE da Guarda Municipal que integram o Plano Municipal de Proteção Urbana / PMPU por meio da Torre de Observação Comunitária situada no bairro São Cristóvão, Grande Jangurussu e seu entorno, localizado na zona sul de Fortaleza, Ceará.