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  • O Brasil teve melhorias expressivas em todos os indicadores de educação inclusive para a juventude. Contudo, esse avanço varia de acordo com a faixa etária, cor, local de moradia e renda. A distância, por exemplo, entre o acesso, permanência e redução da defasagem idade/série ainda é grande entre jovens brancos e negros. A construção da Política Nacional de Juventude (PNJ) foi iniciada ao longo da última década e por várias mãos, através de uma pauta forte, oriunda dos movimentos sociais e juvenis.

  • O destaque é a ampliação do papel de articulação e coordenação da Política Nacional de Juventude por parte da Secretaria. Ainda em 2011, a Secretaria definiu alguns temas que serão priorizados, a exemplo do enfrentamento à violência contra a juventude negra.Nesse sentido, também aprofundou o relacionamento com os órgãos que executam a política juvenil nos estados e municípios, e fortaleceu a participação social, com destaque para a atuação do Conselho Nacional de Juventude.

  • A missão do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) inicia com o trecho “Promover a competência....”, o que revela um dos princípios norteadores do instituto, cuja atuação está embasada na disseminação da informação e na transferência de tecnologia. Assim, em todos os projetos firmados pelo Ibict está presente tal princípio, em especial em etapas voltadas à disseminação dos conhecimentos resultantes da pesquisa por meio de documentação técnica e científica. De modo semelhante, a transferência de tecnologia também se dá pelo estreito relacionamento entre a equipe do Ibict e das instituições parceiras, tanto o pessoal da técnica quanto o da tecnologia.

  • Projetos de pesquisa têm por finalidade a geração de novos conhecimentos e, dessa forma, melhorar as condições de vida, pois são planejados tendo em vista a solução de problemas. As grandes descobertas científicas nascem da curiosidade e resultam em novos conhecimentos que são agregados ao acervo mundial. Pesquisas aplicadas, por sua vez, são desenvolvidas pela necessidade de solucionar problemas específicos por meio de estudos que constroem soluções robustas, embasadas em conceitos firmados pela comunidade.

  • As publicações oficiais fazem parte da administração pública, sendo que muitos órgãos de governo publicam obras técnicas, como resultados de estudos, guias, manuais e outros. Entretanto, nem todos os órgãos de governo possuem estrutura formal de editora, com um sistema informatizado para apoiar os processos, que seguem todos os fluxos, desde a idealização da obra até a sua distribuição seja em material impresso ou formato digital.

  • O projeto de pesquisa entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) resultou na implantação de um ecossistema informacional e na consolidação do CeDocPPJ como espaço de fomento, produção e disseminação da pesquisa científica sobre políticas públicas de juventude. Com a transferência da SNJ para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), novas demandas informacionais foram identificadas, o que demandou a atualização de sistemas e sua adequação a seu novo cenário, dentro da biblioteca do ministério.

  • O projeto firmado entre a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), então vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR), e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) pautava-se pelo desenvolvimento de estudos para solucionar problemas de gestão da informação na SNJ. Tinha como foco a transformação do Centro de Documentação em Políticas Públicas de Juventude (CeDocPPJ) em um ponto focal de coleta, tratamento, depósito e disseminação da informação sobre os jovens.

  • A transferência dos sistemas implementados como resultado do projeto firmado entre a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) para o ambiente computacional do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MFFDH) é descrita pelo “Relatório Parcial no 1/2020: Migração de Sistemas Informatizados (Meta 1). Esse processo consistiu na preparação do ambiente e a movimentação do ecossistema informacional produzido pelo Ibict para o ambiente computacional do MMFDH, com os ajustes necessários para atender a diferenças dos ambientes.

  • O relatório apresenta o desenvolvimento das políticas públicas para jovens, nos anos de 2017 à 2018. Com a tarefa de formular, coordenar, integrar e articular políticas públicas para a juventude, além de promover programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados para as políticas juvenis.

  • O ano de 2013 foi marcado pelas manifestações de rua, pela efervescência da juventude num processo que culminou na ampliação do diálogo direto com o governo. As demandas variaram nas diferentes regiões do país, mais e melhor transporte urbano, educação, saúde foram algumas dessas reivindicações, bem como a preocupação com a violência que mata uma parcela importante da nossa juventude negra. As políticas públicas estão no centro das respostas desejadas por esses jovens do poder público.

  • O presente trabalho contempla de forma ampla a efetiva participação da sociedade civil, pois foram utilizados como base as demandas das três Conferências Nacionais de Juventude, audiências públicas regionais, audiência na Comissão Geral da Câmara dos Deputados, além das contribuições do Conselho Nacional de Juventude e do Comitê Interministerial da Política de Juventude.

  • As políticas públicas de juventude (PPJ) são um tema essencialmente multidisciplinar, cujas discussões em âmbito federal acontecem na Secretaria Nacional de Juventude, em parceria com os ministérios. A diversidade de definições conceituais e a transversalidade com a qual o tema é tratado torna complexa a tarefa de determinar os principais periódicos que discutem as PPJ, já que estes podem ser vinculados a diferentes disciplinas e instituições.

  • Apresenta-se a estrutura do curso e sua metodologia de aplicação, destacando-se a divulgação, inscrição e aplicação do treinamento em cada município. A partir de um estudo de caso, aponta-se que, embora em um primeiro momento a gestão do curso fosse responsabilidade dos municípios, um novo modelo de gestão precisou ser pensado, tendo a SNJ como executora do curso.

  • Ao reconhecer o Estatuto da Juventude (Lei no 12.852) como a base normativa que dá sustento a todas as polícias públicas voltadas para a população jovem, os autores do artigo propõem a análise do alinhamento dos programas mantidos pela Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) aos eixos de atuação estipulados no documento.

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