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  • Trata-se de um estudo de revisão integrativa sobre a temática lazer, juventude e violência, a fim de refletir sobre os seus resultados, ampliar possibilidades investigativas, apontar recorrências e lacunas, e indicar perspectivas de investigações. A fonte de coleta de dados foi o portal de periódicos da Capes, a base de dados SciELO e o Google Acadêmico.

  • Este artigo tem o propósito de trazer reflexões sobre violência urbana e violação de diretos fundamentais como acontecimentos que têm marcado o cotidiano de adolescentes e jovens residentes na periferia de Fortaleza. Também traz uma discussão sobre os desafios metodológicos das pesquisas participativas com esse público.
  • Os jovens têm sido os mais atingidos pela violência. Dados mostram que o número de homicídios entre indivíduos de 15 a 24 anos é maior do que entre outras faixas etárias. Este trabalho objetiva refletir sobre os contextos em que jovens vítimas de homicídios estavam inseridos. Para tanto, realizou-se entrevistas com familiares de sete jovens assassinados em Natal-RN, atendidos pela Coordenadoria de Direitos Humanos e Defesa das Minorias.

  • Essa lista contém informações de observatórios de juventude, políticas públicas, educação, desenvolvimento social e violência de diversos lugares do Brasil e do mundo.

  • Este artigo discute a percepção dos jovens do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal, que se encontram no final da medida socioeducativa de internação, sobre juventude, violência e trajetória escolar, problematizando o contexto de vida desses jovens e revelando suas condições juvenis. A pesquisa foi realizada em uma unidade socioeducativa de internação do Distrito Federal, com uma abordagem qualitativa e desenvolvida por meio de dois procedimentos que se complementam.

  • A população juvenil tem estado direta ou indiretamente ligada, como alvo ou como perpetradora, a situações de violência. Compreende-se que o Estado não atua eficazmente na prevenção nem no combate às situações de risco e de violência. Objetiva-se realizar uma reflexão acerca da violência na juventude, propondo a formação política como uma estratégia para o seu enfrentamento.

  • A compreensão acerca do conceito de juventude passa pelo conhecimento da realidade dos sujeitos que estão envolvidos nessa fase e, consequentemente, do contexto histórico e social e os diferentes modos de construção de si mesmo e das experiências.

  • Um desafio que se impõe à academia em vários campos de pesquisa é encontrar metodologias que sejam mais adequadas ao estudo da complexidade do mundo atual. Nesse sentido, como parte da complexidade do mundo atual os direitos humanos apresentam-se como um tema complexo por ser multifatorial em sua concepção e aplicação na realidade.

  • Em 1977, Lúcio Kowarick publica no jornalFolha de S. Pauloo artigo “O mito da sociedade amorfa e a questão da democracia”, examinando os pressupostos autoritários e elitistas que orientavam as afirmações recorrentes sobre a passividade das classes populares e o caráter gelatinoso da sociedade civil. Reconhecia, naquela conjuntura adversa, o elenco de dificuldades presentes na organização popular mas apontava, também, a existência de outros momentos férteis em mobilizações.

  • O Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014 é um indicador sintético, que agrega dados relativos às dimensões consideradas chave na determinação da vulnerabilidade dos jovens à violência, tais como: taxa de frequência à escola, escolaridade, inserção no mercado de trabalho, taxa de mortalidade por causas internas, taxa de mortalidade por causas violentas, valor do rendimento familiar médio mensal. O indicador que é calculado para orientar políticas públicas de diferentes áreas e por diferentes níveis de governo, e que reflete os principais desafios da juventude brasileira na atualidade.

  • Considerando o contextode violência letal e recrudescimento de dispositivos punitivos que (in)visibiliza segmentos juvenis negros e moradores da periferia como "humanos indiretos", esta dissertação teve como objetivo geral analisar modos de subjetivaçãojuvenis em contexto de violências, a partir de narrativas de sujeitos a quem se atribui o cometimento de ato infracional acerca de suas trajetórias.

  • O documento apresenta os resultados de indicadores sintéticos desenvolvidos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública cujo objetivo é mensurar a exposição do jovem à violência letal no Brasil.

  • Pesquisa sobre os desafios sociais da juventude vinculada ao Reconhecer e Mudar (Recognize and Change), em parceria com a União Européia.

  • Em 2013, os assassinatos de adolescentes na capital tiveram um crescimento vertiginoso, atingindo 141,1 homicídios para 100 mil adolescentes. Na população total, este índice ficou em 83,7 homicídios por 100 mil habitantes, de acordo com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Fortaleza.

  • OComitde Prevenção e Combate Violênciada AssembleiaLegislativadoCearánasceapartirdotrabalhodoComitêCearensepelaPrevençãodeHomicídiosnaAdolescênciaque,desde 2016,atuacomoinstânciadeestudo,debateemobilização.Ao longodequatroanos,temcongregadodiversosatoreseinstituições,emumesforçointerinstitucionalpelavidademeninasmeninosde10a19anos,a décadadevida,conceito deadolescenteadotadopeloComitêcombaseemdiretrizesda OrganizaçãoMundialdaSaúdeOMSedoFundodasNações UnidasparaInfância(UNICEF),entidadeestaquepartedonúcleogestordoComitê.

  • Fortaleza, a quinta capital do Brasil em população, com 2,6 milhões de habitantes, tem o maior Índice de Homicídios na Adolescência (IHA). E o Ceará, a oitava unidade da federação mais populosa, com 8,9 milhões de moradores estimados em 2016, está em terceiro lugar entre os estados com mais mortes na faixa etária de 12 a 18 anos.

  • Os 25 artigos publicados sobre juventude trazem dados e inquietações de pesquisadores sobre a saúde física, mental e sexual de jovens em temas como uso dos serviços e desigualdades no acesso à saúde; diversidade; violências; mundo do trabalho; e os impactos na saúde.

  • O Atlas das juventudes tem como missão produzir, sistematizar e disseminar dados sobre as diversidades, potências e desafios das juventudes para que sejam feitos os investimentos adequados para ativar o potencial desta geração e consequentemente, permitir o seu pleno desenvolvimento, construindo caminhos para um futuro mais inclusivo e próspero para todas as pessoas.

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